Observatório Social de Foz do Iguaçu

A elaboração de um projeto pioneiro para a ampliação do controle social foi a pauta principal da reunião quinzenal da diretoria do Observatório Social do Brasil – Foz do Iguaçu (OSB-FI), quarta-feira, 2. O encontro foi por videoconferência.

Além dos membros da diretoria e da equipe técnica, participou da reunião o conselheiro e ex-presidente do Observatório Social do Brasil, Ney Ribas. Integrantes do Grupo de Trabalho de Obras (GT Obras) também integraram o diálogo on-line.

O ponto central foi a criação de um projeto com potencial de ser referência dentro da política nacional de controle social. Essa iniciativa parte da experiência e atuação do OSB-FI no acompanhamento dos gastos e da qualidade de obras públicas, por meio do GT Obras.

A proposição envolve a parceria com instituições locais e nacionais. Na reunião, foi deliberada a criação de um grupo de trabalho que terá a finalidade de alinhar a proposta e, em seguida, concluir o projeto com as diretrizes, forma de funcionamento e parcerias.

Presidente do OSB-FI, Danilo Vendruscolo afirmou que já havia feito contato com parceiros e que a recepção à ideia foi muito satisfatória. “A resposta foi além do esperado. As portas estão abertas para esse projeto, que será um diferencial. Estamos pensando grande, a partir da nossa cidade”, apontou.

Em sua explanação, Ney Ribas enalteceu o trabalho do OSB-FI e do GT Obras, afirmando que a proposta sendo gestada será transformadora. “Foz do Iguaçu vai ser referência nacional no controle de gastos em obras públicas por causa da grandiosidade do trabalho que vocês construíram”, enfatizou.

Ação qualificada

Os integrantes do GT Obras, Ademar Sergio Fiorini e Marco Aurélio Escolar, aprovaram o desenvolvimento e elaboração do novo projeto, a partir dos insights apresentados na reunião da diretoria. Disseram que começarão a pensar ideias para compor o escopo da ação.

Na reunião, eles também detalharam uma ferramenta que desenvolveram para realizar o controle de obras no município. “Criamos uma planilha que ajuda a ver como está a execução da obra, a partir dos principais indicadores de cada contrato”, explicou Ademar.

(OSB-FI)